13/11/2025 16:46

Aline Patriarca visita AfroReggae e destaca força transformadora da organização

Influenciadora conheceu o Centro de Cultura Digital Waly Salomão, em Vigário Geral, e ressalta o papel da arte e da educação na transformação socia

O AfroReggae recebeu nesta quarta-feira (12) a influenciadora e comunicadora Aline Patriarca no Centro de Cultura Digital Waly Salomão (e-Waly), em Vigário Geral. Admiradora antiga do trabalho do grupo, Aline foi conhecer de perto os projetos que combinam arte, educação e oportunidades de desenvolvimento para a juventude, mostrando como o AfroReggae transforma talento e criatividade em ferramentas reais de mudança social.


 

A visita nasceu de um desejo pessoal de compreender mais profundamente o impacto do AfroReggae nas comunidades.


 

“Eu sempre tive uma admiração enorme pelo trabalho do AfroReggae, pela forma como o grupo usa a arte e a cultura como ferramentas de transformação social. A visita nasceu de uma vontade real de conhecer de perto esse impacto, entender como eles constroem pontes entre as comunidades e as oportunidades, e trocar experiências sobre inclusão, representatividade e o poder da expressão artística”, afirmou Aline.


 

Durante a visita, a comunicadora percorreu os espaços do CCDWS, foi recebida pelos alunos de percussão e pelas meninas do balé, conheceu os estúdios da Crespo Music, onde encontrou artistas do projeto, conversou com a turma do audiovisual e acompanhou uma aula de games — vivenciando de perto a rotina criativa do centro.

“Meu foco foi conhecer de verdade o trabalho que o AfroReggae desenvolve e as histórias que nascem dentro do projeto. Fui pra ouvir, aprender e me inspirar. Como comunicadora, quero também levar essa mensagem adiante, dar visibilidade a essas iniciativas e ajudar a amplificar vozes que muitas vezes não têm espaço nos grandes meios”, explicou.


 

Aline também destacou sua identificação com causas centrais do AfroReggae — juventude negra, igualdade de oportunidades e valorização da cultura periférica.


 

“Eu me identifico muito com as causas que o AfroReggae defende. Sei o quanto é importante que existam espaços que acolham talentos, deem estrutura e mostrem que nossos sonhos são possíveis. Esse tipo de movimento muda vidas”, disse.


 

Mesmo acompanhando o AfroReggae há anos, esta foi a primeira vez da influenciadora em Vigário Geral.


 

“É diferente quando você sente a energia do lugar, vê o impacto nos rostos das pessoas e percebe a dimensão do que o projeto representa para a comunidade”, afirmou.


 

A diretora social do AfroReggae, Karla Soares, reforçou a importância de aproximar comunicadores do território:


 

“A presença da Aline aqui em Vigário Geral reforça a importância de aproximar comunicadores das histórias que nascem dentro das comunidades. Quando alguém com a sensibilidade e o alcance dela escolhe ouvir, aprender e amplificar essas vozes, ela ajuda a multiplicar o impacto do nosso trabalho. O AfroReggae existe para transformar vidas, e encontros como esse nos mostram que estamos no caminho certo.”


 

No encerramento da visita, Aline deixou um depoimento emocionado:


 

“Visitar o AfroReggae foi uma experiência transformadora. A gente sai com uma sensação de esperança renovada, de ver que a arte e a educação têm um poder imenso de mudar histórias. O que eles fazem é um movimento de vida, que dá voz, cria oportunidades e mostra que é possível sonhar grande mesmo quando tudo parece difícil.”


 

Natural de Salvador (Bahia), Aline, 33 anos, é uma profissional multifacetada com uma trajetória marcada por coragem, disciplina e compromisso com o coletivo. Antes de se tornar um rosto conhecido nacionalmente, atuou como bombeira civil, técnica em segurança do trabalho e ingressou na Polícia Militar da Bahia, onde foi a primeira de sua turma a receber a medalha “Três Marias” — homenagem concedida a mulheres que se destacam por sua contribuição e mérito histórico na corporação, promovendo o empoderamento feminino e sua proteção. O nome da comenda faz alusão a três figuras históricas importantes: Maria Felipa, Maria Quitéria e Joana Angélica.


 

Sua vivência no esporte também moldou sua personalidade: foi medalhista no Campeonato Mundial de Morganti Jiu-jitsu, além de ter praticado modalidades como ginástica olímpica, natação, futsal, futevôlei e boxe.

 

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