17/11/2025 17:39

Festa da firma no exterior: como são as celebrações corporativas ao redor do mundo?

Passando pelas diferentes culturas dos seis continentes, o Sweet Secrets mostra como trazer tendências internacionais para as comemorações de empresas no Brasil

 

Novembro de 2025 – Os eventos de fim de ano são um momento de celebrar conquistas, fortalecer laços entre equipes e, claro, se divertir. Mas como essa tradição é vivida em outros países? Enquanto no Brasil o clima costuma ser descontraído, com jantares, música e drinks, em outros lugares do mundo a cultura influencia diretamente a maneira como o fim de ano é comemorado. A atenção a detalhes, a formalidade das cerimônias e até mesmo as atividades propostas refletem costumes locais e valores culturais.

 

Para as empresas que querem inovar e tornar suas festas de fim de ano memoráveis, observar essas tendências internacionais pode ser um grande diferencial. “No Sweet Secrets, acompanhamos de perto o que acontece em diferentes lugares do mundo e trazemos essas inspirações para o Brasil, ajudando empresas de todos os segmentos a transformar seus eventos corporativos em uma experiência única e inesquecível”, comenta David Politanski, fundador do Sweet Secrets e especialista em eventos corporativos de alto padrão.


Além disso, com a globalização e a mistura de culturas, elementos de diferentes países podem ser adaptados e incorporados às celebrações brasileiras, criando festas que surpreendem pela criatividade, sofisticação e atenção aos detalhes. Confira abaixo como diferentes culturas celebram o fim de mais um ano corporativo!


Brasil

No Brasil, as festas corporativas são sinônimo de celebração leve, espontânea e cheia de energia. Normalmente realizadas em restaurantes, bares, casas de eventos ou até dentro da própria empresa, elas têm como propósito valorizar a convivência entre os colaboradores e o clima de descontração.


É comum reunir pessoas de diferentes áreas para brindar as conquistas do ano em meio a música, boa comida e drinks. Brincadeiras como amigo secreto e discursos de encerramento e agradecimento dos líderes fazem parte da tradição, reforçando o senso de equipe e pertencimento. “Vale destacar que cada vez mais as empresas têm buscado formatos personalizados, com experiências imersivas, temas criativos e acesso a ambientes únicos no momento de confraternizar. Essa é uma das tendências que o Sweet Secrets tem ajudado a impulsionar no Brasil”, comenta David.

 

Com conceito speakeasy, o Sweet Secrets é um cenário ideal para eventos corporativos em São Paulo: são mais de 580 m² e capacidade para cerca de 250 pessoas, escondidos atrás da fachada de uma charmosa loja de doces. O espaço reúne influências arquitetônicas de Singapura, Budapeste, Londres e Japão, mas tem na Nova York dos anos 1920 e 1930, em plena Lei Seca, sua principal inspiração. A atmosfera dos antigos galpões do Brooklyn se mistura a referências do surrealismo, criando um ambiente sofisticado, intrigante e cheio de personalidade.


Mais do que o visual, o diferencial do espaço está na sua versatilidade. Cada detalhe pode ser moldado para refletir a identidade da empresa: de um happy hour descontraído a um jantar intimista ou uma festa grandiosa. O time especializado em eventos corporativos do Sweet conduz todo o processo criativo em parceria com o cliente, garantindo experiências exclusivas e memoráveis. Diferencial que já conquistou grandes marcas como Google, TikTok, Netflix, Coca-Cola, LVMH e Microsoft.

 

Japão

No Japão, as festas corporativas são parte essencial da cultura empresarial e possuem até nome próprio: enkai, que significa literalmente “banquete da empresa”. Mais do que uma simples confraternização, o enkai é visto como uma oportunidade de fortalecer os laços entre colegas e líderes fora do ambiente formal do escritório, um espaço onde hierarquias se aproximam e a convivência ganha um tom mais humano e descontraído.

 

Entre os formatos mais tradicionais estão o bounenkai, realizado no fim do ano para “esquecer as preocupações passadas” e brindar o encerramento de um ciclo, e o shinnenkai, celebrado nas primeiras semanas de janeiro para dar boas-vindas ao novo ano.

 

Já o soubetsukai é a festa de despedida, geralmente realizada no fim de março, quando se encerra o ano fiscal japonês. Nesse período, é comum que colaboradores mudem de setor ou de cidade, em um processo conhecido como idou. Por isso, muitas empresas organizam celebrações conjuntas, unindo o soubetsukai (despedida) e o kangeikai (boas-vindas), em um gesto simbólico de renovação e continuidade.

 

Apesar do caráter festivo, as festas corporativas japonesas seguem regras de etiqueta e demonstrações de respeito típicas de sua cultura. A pontualidade é indispensável, o comportamento é contido e há um cuidado especial com gestos simbólicos, como servir bebidas para o colega ou superiores. Ainda assim, é nesse momento que as pessoas se permitem relaxar e interagir de forma mais espontânea, criando um senso de pertencimento que se estende para o ambiente de trabalho.

 

“No Japão, a confraternização tem um papel muito claro de reforçar vínculos e reconhecer o esforço coletivo. Essa lógica faz sentido também no Brasil, onde as empresas têm buscado eventos que vão além da festa em si”, avalia David. “Trazer elementos como rituais simbólicos ou momentos de agradecimento é uma forma simples de criar experiências mais autênticas, sem perder o clima leve e descontraído que o público brasileiro valoriza.”
 

Espanha

Na Espanha, as festas corporativas refletem o espírito caloroso e social do país. Assim como em outros aspectos da vida espanhola, o foco está na convivência, na boa comida e na celebração coletiva. As confraternizações de fim de ano costumam acontecer em bares, restaurantes ou espaços reservados especialmente para a ocasião, e são marcadas por música, dança e uma atmosfera descontraída.

 

Um dos momentos mais emblemáticos das festas espanholas no fim do ano é o brinde de Navidad, que marca a chegada das festas de Natal e o encerramento do ano de trabalho. É comum também que, após eventos mais formais, o encontro evolua naturalmente para uma verdadeira celebração descontraída, com karaokê, performances improvisadas e muita diversão, reflexo da cultura vibrante e acolhedora do país.


“A cultura espanhola tem uma energia muito próxima da brasileira: espontânea, festiva e marcada por essa vontade de celebrar junto”, comenta o especialista. “Em ambos os países, o evento corporativo vai além da formalidade. O que mais conecta as pessoas é justamente esse clima de descontração. Algo que buscamos traduzir em experiências autênticas e acolhedoras no Brasil.”


Nova Zelândia

Na Nova Zelândia, as festas corporativas refletem o estilo de vida leve e equilibrado característico da região. As confraternizações de fim de ano, chamadas por lá de Christmas do’s, costumam ser descontraídas e ao ar livre, aproveitando o verão que coincide com as festas de dezembro no hemisfério sul. É comum que as empresas organizem churrascos em praias, parques ou vinícolas, reforçando o espírito comunitário e a valorização da natureza, que são marcas fortes da cultura neozelandesa.


Mais do que uma celebração formal, as festas têm o objetivo de promover bem-estar e conexão entre colegas. Muitas empresas priorizam atividades em grupo como esportes, jogos, caminhadas ou até competições, em vez de festas noturnas elaboradas. Essa abordagem reflete o conceito local de work-life balance, que valoriza o tempo de qualidade fora do escritório tanto quanto o desempenho profissional.


Canadá

No Canadá, as festas de fim de ano refletem o equilíbrio entre celebração e moderação, características marcantes da cultura local. As empresas costumam organizar jantares ou coquetéis em ambientes reservados, com foco na convivência e na valorização das relações interpessoais. No lugar de grandes festas, o destaque costuma estar nos discursos de agradecimento e nos gestos de reconhecimento, reforçando o espírito colaborativo que norteia o ambiente de trabalho canadense.


Além disso, é comum que as comemorações corporativas venham acompanhadas de iniciativas sociais, como campanhas de doação de alimentos, brinquedos ou roupas, ou até ações de voluntariado comunitário. Essa combinação entre celebração e solidariedade traduz o perfil do país, que valoriza o bem-estar coletivo e o senso de comunidade.


“O equilíbrio canadense entre celebração e responsabilidade social reflete uma tendência crescente também no Brasil: empresas que buscam eventos com propósito, que celebrem conquistas, mas também comuniquem valores”, analisa.


África do Sul

Na África do Sul, as festas corporativas marcam a diversidade cultural do país e o espírito vibrante de celebração que está presente em todos os aspectos da vida sul-africana. Conhecidas como year-end functions ou year-end parties, essas confraternizações costumam acontecer entre novembro e dezembro, marcando o encerramento do ano de trabalho e a chegada do verão.


As empresas sul-africanas valorizam encontros que misturam formalidade e descontração, unindo discursos e reconhecimentos profissionais a momentos de celebração descontraídas. É comum que as festas aconteçam em vinícolas, clubes ou espaços abertos, com braais (churrascos típicos), música ao vivo e apresentações culturais que traduzem o mosaico de etnias e influências do país. A gastronomia tem papel central, com pratos que vão do tradicional boerewors (linguiça artesanal) a menus contemporâneos com ingredientes locais e vinhos premiados.


De Tóquio a São Paulo, passando por Nova York, Madri e Cidade do Cabo, as festas corporativas refletem como cada cultura enxerga o trabalho, as equipes e o encerramento de um ciclo. “Observar como diferentes culturas celebram é, para nós, uma forma de ampliar o repertório criativo e entregar algo que vá além do óbvio. Cada referência se transforma em um detalhe, um gesto ou uma atmosfera que torna o evento único”, conclui Politanski.


Sobre o Sweet Secrets
Sweet Secrets é um espaço de eventos corporativos e sede do clube de membros. Foi idealizado para oferecer para executivos e empresários experiências exclusivas e um relacionamento de profundidade com o mercado. O objetivo da casa é ser uma experiência exclusiva para seus frequentadores, em um ambiente sofisticado e secreto, mesclando o melhor da culinária e mixologia de alto padrão com o mais refinado público interessado em networking para negócios. Inaugurado em dezembro de 2021, e localizado em um dos bairros mais luxuosos de São Paulo, o Sweet Secrets foi fundado por David Politanski, que trabalha há mais de 12 anos para o Google, e Felipe Lombardi, responsável por grandes eventos, como o Réveillon de Carneiros.

 

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