Influenciadora brasileira exibe “altar de Natal” com vela de Mariah Carey

“Eu tentei até mudar meu nome para Carey; a Mariah sempre fez parte da minha história”, afirma Suellen Carey
 

Fotos: Divulgação | CO ASSESSORIA

A influenciadora brasileira Suellen Carey, que ganhou projeção internacional após viralizar em um reality show exibido na Romênia, exibiu um “altar de Natal” montado em sua casa com uma vela decorativa estampada com a imagem de Mariah Carey. O objeto integra a decoração natalina e ocupa posição central no ambiente, reforçando uma associação que acompanha sua trajetória pública há anos.

Suellen afirmou que a ligação com Mariah Carey é antiga e faz parte de sua construção pessoal e artística. “Isso não começou agora. A Mariah sempre esteve presente na minha vida, principalmente no Natal. Para mim, ela representa essa época do ano”, disse.

A influenciadora relembrou que essa relação já se manifestou em decisões concretas. Ela contou que chegou a tentar alterar legalmente o sobrenome para ‘Carey’ em homenagem à cantora, como forma de oficializar uma identidade que já utilizava artisticamente. “Eu tentei mudar meu nome porque ‘Carey’ já fazia parte de quem eu sou. Mesmo sem estar no documento, é assim que eu me reconheço”, afirmou.

Segundo Suellen, o altar com a vela é uma continuidade dessa trajetória e não um gesto isolado. “Eu montei como um altar mesmo, porque é a minha devoção pop do Natal. Não tem relação com religião tradicional, é simbólico. É assumir que a Mariah ocupa esse lugar para mim”, explicou.

Radicada em Londres, Suellen também destacou que essa referência já apareceu em performances públicas, como apresentações de lip sync com músicas de Mariah Carey em espaços urbanos durante o período natalino. “Já levei isso para a rua, para performance, porque faz parte da minha identidade artística”, disse.

Ao comentar o significado do altar, a influenciadora afirmou que o gesto não tem intenção de provocar, mas de expor algo que sempre esteve presente em sua história. “Não é ironia nem brincadeira. É só assumir uma referência que sempre me acompanhou”, concluiu.