Rayane Fortes lança releitura de “Não Sei Dançar” em homenagem a Marina Lima
Crédito: Natália Marques
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Na sexta-feira agora, 21 de novembro, a cantora, guitarrista e produtora Rayane Fortes lança sua nova faixa, “Não Sei Dançar”, uma releitura da canção composta por Alvim L. e eternizada na voz de Marina Lima. A música marca mais um passo da atual fase de Rayane, dedicada a homenagear e revisitar a obra de uma das maiores referências femininas da música brasileira.
A versão original, marcada pelos sintetizadores melancólicos característicos dos anos 70 e 80, ganha agora uma nova roupagem contemporânea, que mistura R&B, pop sensual e guitarras envolventes. Rayane mantém a nostalgia da canção, mas a transforma em algo jovem, atual, com vocais sussurrados que se entrelaçam às guitarras cheias de intenção.
A produção musical é assinada pela própria artista, com co-produção de Glebbo, e resulta em uma sonoridade elegante, minimalista e cheia de textura, que cria uma conversa perfeita entre o R&B moderno e a essência poética da música original.
A partir deste lançamento, Rayane também dá início, no próximo mês, a uma série de shows em homenagem a Marina Lima. No espetáculo, ela apresenta um projeto especial que revisita a trajetória da artista em releituras contemporâneas, reafirmando o encontro entre suas histórias, discursos e estéticas. Entre as músicas do repertórios a artista irá passar por clássicos como “Fulgás”, “Mesmo Que Seja Eu”, “Pra Começar”, “À Francesa”, “Uma Noite e Meia”, “Nada Por Mim” e “Só Sei Dançar”, além de faixas autorais como “Tão bom, tão bem”, “Escutar”, “A música do fim” (com participação de Roberta Campos) e “Atenta”. Cada música ganha novos arranjos, timbres e interpretações, equilibrando nostalgia e contemporaneidade, na mesma linguagem estética apresentada em “Não Sei Dançar”.
Já no dia 29 deste mês, Rayane realiza também o seu show autoral, intitulado “Atenta”, onde apresenta seu próprio repertório em um formato mais intimista e atmosférico. Neste espetáculo, ela imprime com ainda mais força sua estética blues, destacando as nuances de sua identidade musical e a maneira singular com que constrói ambientações sonoras, unindo delicadeza, intensidade e um olhar contemporâneo sobre a canção brasileira.
Com este lançamento, Rayane reafirma seu lugar como uma das vozes em ascensão da nova cena brasileira, uma artista completa que transita entre interpretação, composição e produção, traduzindo suas referências com autenticidade e personalidade. “Não Sei Dançar” é mais do que uma homenagem: é uma ponte entre gerações, que celebra o legado de Marina Lima ao mesmo tempo em que projeta o olhar sensível e contemporâneo de Rayane Fortes sobre a canção.
Agenda de shows:
29/11 - Tendal da Lapa (Show autoral)
19/12 – Vila Itororó São Paulo (Homenagem Marina Lima)
07/01 – Alma Campinas (Homenagem Marina Lima)
Ficha Técnica:
Voz, produção, mix e master: Rayane Fortes
Co-produção, baixo, teclas e guitarras: Glebbo
Guitarras adicionais e arranjos: Rayane Fortes e Glebbo
Composição: Alvim L. - todos os direitos reservados
Lançamento: OddSounds, 2025
BIO
Rayane Fortes
Cantora, compositora, produtora musical e multi-instrumentista, Rayane Fortes é uma das artistas mais promissoras da nova cena musical brasileira. Natural de Fortaleza (CE), ficou conhecida nacionalmente ao participar do The Voice Brasil em 2023, onde conquistou o público e viralizou nas redes ao improvisar na guitarra, algo inédito até então em todas as temporadas do programa. O vídeo de sua audição ultrapassou 7 milhões de visualizações e chegou a ser compartilhado por nomes do mainstream internacional, como o empresário da Madonna.
A relação de Rayane com a música começou cedo. Influenciada pela irmã mais velha e pelo pai, que também tocava violão, iniciou seus estudos musicais aos 7 anos e rapidamente se destacou como guitarrista. Ainda jovem, participou de festivais, temporadas de artes cearenses e eventos de grande porte, dividindo line-ups com nomes como Duda Beat e Maneva. Um dos momentos mais marcantes de sua trajetória foi tocar no meio do Estádio Castelão para 60 mil pessoas, reafirmando sua presença potente no palco.
Profundamente conectada à cena instrumental, Rayane construiu sua carreira ocupando com equilíbrio os papéis de cantora e instrumentista. Essa versatilidade lhe abriu portas para parcerias com marcas internacionais de equipamentos musicais, como Laney, Boss, TC Electronic, Santo Ângelo, entre outras, além de lhe render o apelido carinhoso de “princesa da guitarra”, dado pelo guitarrista Torcuato Mariano.
Suas influências transitam entre Stevie Ray Vaughan, Norah Jones, Lianne La Havas, RH Factor e artistas da nova cena cearense, como Jadi Undi, Batuta e Dipas, um caldeirão sonoro que mistura soul, blues, pop e MPB, resultando em uma identidade única. Além de um disco com dez faixas e cerca de 20 singles já lançados, Rayane também gravou um single com Roberta Campos.
Entre os seus projetos especiais atuais está uma releitura musical da obra de Marina Lima, artista que Rayane considera referência por sua postura pioneira como mulher lésbica, guitarrista e cantora à frente de seu tempo. O show homenageia clássicos como Fulgás, Mesmo Que Seja Eu, À Francesa e Nada Por Mim, apresentados em novos arranjos, mesclando nostalgia e contemporaneidade, além de incluir composições autorais como Tão bom, tão bem, Escutar, A música do fim e Atenta.
Com uma sonoridade refinada, autenticidade marcante e presença de palco magnética, a artista cearense se firma como um nome em ascensão no Brasil, e com os olhos voltados para uma carreira internacional sólida.
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